André Rubin   📖
José Emílio-Nelson  
📖
Isabel Rainha  
📖
Roberto Jesus Reis  
📖
Pinho Neno  
📖
 
 

Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca

📅 2 de Abril 2024

ABERTURA DE CONCURSO – Prazo de entrega das candidaturas até 24 de Abril de 2024

Encontra-se aberta a 2.ª edição do Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE) com o patrocínio da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I. O Grande prémio destina-se a galardoar anualmente uma obra de contos em português, publicada em livro em 1.ª edição, em 2023.

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📅 17 de Julho 2024
MIA COUTO VENCE O
GRANDE PRÉMIO DE CONTO BRANQUINHO DA FONSECA

Um júri constituído por Fernando Batista, Mário Avelar e Paula Mendes Coelho decidiu, por unanimidade, atribuir o Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca APE | Câmara Municipal de Cascais | Fundação D. Luís I ao livro Compêndio para desenterrar nuvens (Caminho), de Mia Couto.

Na acta o júri fundamenta: «O volume é constituído por vinte e duas histórias que nos convocam para longínquas paragens, para distantes culturas, ainda que bem próximas de nós no que ao essencial diz respeito (guerras, fome, secas, tóxicas relações de poder, violências de todo o tipo…). O júri salientou ainda, no livro, a presença constante de personagens vulgares, com as suas vidas fragmentadas, destacando-se as vozes femininas (na 1.ª pessoa) e seu calvário ancestral, conquanto algumas pareçam ser capazes de “virar o mundo do avesso”. Respeitando os requisitos do género “conto” (contenção de meios, acção, tempo e espaço restritos, final em que o efeito causado é essencial) e misturando sabiamente o código realista e o código imaginário sem nunca esquecer o registo lírico, Mia Couto continua a denunciar as injustiças de onde quer que elas venham, sem deixar de nos alertar, ainda que em tom geralmente irónico, para novas submissões, novas ameaças bem perniciosas: a perda da memória e ocultação das nossas raízes, a violência das novas tecnologias, as novas polícias dos costumes e da linguagem. Entre muitas perguntas deixa-nos esta: “Ser feliz num tempo destes é politicamente incorrecto?”».  

O Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca, instituído em 2023, pela Associação Portuguesa de Escritores, patrocinado pela Câmara Municipal de Cascais e Fundação D. Luís I, destina-se a galardoar anualmente uma obra de contos em português. Nesta 2.ª edição, concorreram obras publicadas em 2023.
O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).

A cerimónia de entrega do prémio será anunciada oportunamente

Nota Biográfica


Mia Couto é largamente traduzido e galardoado: Prémio Vergílio Ferreira 1999; Prémio União Latina de Literaturas Românicas 2007. Ainda em 2007 Mia foi distinguido com o Prémio Passo Fundo Zaffari & Bourbon de Literatura pelo seu romance O Outro Pé da Sereia. Jesusalém foi considerado um dos 20 livros de ficção mais importantes da rentrée literária francesa por um júri da estação radiofónica France Culture e da revista Télérama. Em 2011 venceu o Prémio Eduardo Lourenço, Em 2013 foi galardoado com o Prémio Camões e com o prémio norte-americano Neustadt.


Fonte: https://www.leyaonline.com/pt/livros/romance/compendio-para-desenterrar-nuvens/

📅 16 de Outubro 2024

Revista O Escritor - NOVO Número

Volume comemorativo dos Cinquentenários do 25 de Abril e  da Associação Portuguesa de Escritores.
Com colaboração dos seguintes escritores: Ana Cristina Silva, Ana Margarida de Carvalho, Annabela Rita, António Barbedo de Oliveira, António Ferra, António Garcia Barreto, António Pedro Pita, António Sá, António Souto, Cândido José Campos, Carlos Alberto Correia, Carlos Arinto, Carlos Barroco Esperança, Carlos Vale Ferraz, César Pratas, Conceição Oliveira, Cristino Cortes, Domingos Lobo, Fernando Bento Gomes, Fernando de Castro Branco, Fernando Guimarães, Francisco Caeiro, Francisco Luís Fontinha, Graça Pires, José do Carmo Francisco, José Emílio-Nelson, José Manuel Mendes, José Viale Moutinho, Júlia Lello, Julieta Monginho, Júlio Machado Vaz, Leonoreta Leitão, Liberto Cruz, Luís Corrêa d’Almeida, Luís Souta, Luís Vendeirinho, Manuel de Lima Bastos, Manuel Frias Martins, Manuel Simões, Maria do Céu Silva, Paulo Jorge Brito e Abreu, Salvador Coutinho, Samuel Dabó, Sérgio de Sousa, Yvette K. Centeno e Zulmira Bento
📅 16 de Outubro 2024

Grande Prémio de Poesia António Ramos Rosa APE/Município de Faro

📅 18 de Junho 2024
ABERTURA DE CONCURSO – Prazo de entrega das candidaturas até 12 de Julho de 2024
                                                                                                    PREÂMBULO

António Ramos Rosa nasceu em Faro, a 17 de outubro de 1924. O Grito Claro (1958), foi primeiro livro publicado pelo poeta, em Faro. É também na cidade algarvia que António Ramos Rosa iniciou a sua carreira literária como poeta e como ensaísta crítico. De 1951 a 1953, fundou e coordenou a revista Árvore e após proibição desta, duas outras revistas – A Cassiopeia (1955) e os Cadernos do Meio-Dia (1958-60). Vasta é, sem dúvida, a sua produção literária. Numa folha, leve e livre, é a sua última obra publicada, em 2013, precisamente no ano em que vem a falecer. António Ramos Rosa destacou-se, desde a década de 50, como uma das vozes mais graves e mais sérias da nossa poesia e crítica literária de todos os tempos.

Considerando as atribuições que estão acometidas às Autarquias Locais, de âmbito cultural, o Município de Faro em parceria com a Associação Portuguesa de Escritores, por reconhecer que a poesia é um ramo da arte de grande prestígio a nível regional e nacional, decidiram promover um Prémio Nacional após estabelecimento de protocolo que regula a referida parceria. Este prémio, ao mesmo tempo que homenageia um Poeta nascido em Faro e um vulto maior do panorama poético nacional e internacional, procura promover o aparecimento de novos poetas, mas também de reconhecer o labor dos já consagrados.

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📅 23 de Abril 2024
Acto de instituição do Grande Prémio de Poesia António Ramos Rosa APE/Município de Faro
Biblioteca Municipal António Ramos Rosa
Sandra Martins, Bibliotecária, Presidente do Município de Faro, Doutor Rogério Bacalhau, José Manuel Mendes, Presidente APE, António Carlos Cortês, Curador do Centenário do Nascimento de António Ramos Rosa
GRANDE PRÉMIO DE POESIA ANTÓNIO RAMOS ROSA - 1.ª EDIÇÃO
para JOÃO LUÍS BARRETO GUIMARÃES

Um júri constituído por António Carlos Cortez, Carina Infante do Carmo e José Carlos Seabra Pereira decidiu, por maioria, atribuir o Grande Prémio de Poesia António Ramos Rosa APE | Municipio de Faro, ao livro Aberto Todos os Dias (Quetzal), de João Luís Barreto Guimarães.

O júri fundamentou a sua escolha: “De tom irónico e melancólico, a escrita poética de «Aberto Todos os Dias» colecciona anotações meditativas sobre coisas, seres e paisagens do quotidiano e neles se entretecem a contemplação da História, a passagem do tempo, a marca metapoética. A dispersão e montagem desta obra de João Luís Barreto Guimarães, anunciadas na derradeira epígrafe, de nítido fundo programático (“He pursued a vision of wholeness by means of collage.”, Christopher Reid), convergem com a calculada composição do livro e um seguro substrato de memória literária e artística.
António Carlos Cortez votou no livro Oníricas, de Ana Marques Gastão.”

O Grande Prémio de Poesia António Ramos Rosa, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores patrocinado pela Câmara Municipal de Faro e pela Fundação Millennium BCP destina-se a galardoar anualmente uma obra de poesia, em português, publicado integralmente e em primeira edição. Nesta 1.ª edição foram admitidos livros publicados em 2023.

O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).

A data da cerimónia de entrega do prémio será oportunamente  anunciada.
📅 18 de Outubro 2024
Nota Biográfica

João Luís Barreto Guimarães nasceu no Porto em junho de 1967. Além de poeta e tradutor é médico, e publicou o seu primeiro livro em 1989. Claridade (2024) é o seu nono título na Quetzal, após a publicação da Poesia Reunida em 2011; Você está Aqui (2013); Mediterrâneo (2016, Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa e Willow Run Poetry Book Award, EUA); Nómada (2018, Prémio Livro de Poesia do Ano Bertrand e Prémio Literário Armando da Silva Carvalho); a antologia O Tempo Avança por Sílabas (2019, publicada na Croácia, Macedónia e Brasil); Movimento (2020, Grande Prémio de Literatura DST); Aberto Todos os Dias (2023) e Poesia Reunida (2023). A sua obra está publicada em Espanha, França, Chéquia, Itália, Polónia, Egito, Grécia, Sérvia, Finlândia, Croácia, Macedónia, Brasil e EUA. Recebeu o Prémio Pessoa em 2022.

Fonte: https://www.quetzaleditores.pt/

Grande Prémio de Ensaio Literário Manuel Gusmão

📅 12 de Junho 2024
ABERTURA DE CONCURSO - Prazo de entrega das candidaturas até 17 de Abril de 2024
Encontra-se aberto a nova edição do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB. O concurso destina-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português publicado, em 1.ª edição, no ano 2023.

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📅 12 de Junho 2024
Um júri constituído por António Apolinário Lourenço, Helena Carvalhão Buescu e Isabel Cristina Rodrigues decidiu, por maioria, atribuir o Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão APE | Câmara Municipal de Évora | CIMAC ao livro Democracia Espiritual e José Saramago (Fundação José Saramago), de Manuel Frias Martins.

Na acta: Retomando ocasionalmente a racionalidade analítica e argumentativa do seu livro A espiritualidade clandestina em José Saramago, o mais recente ensaio de Manuel Frias Martins (Democracia Espiritual e José Saramago. Acrescenta-se Jesus, Whitman e Tolstoi) é um sereno e poderoso exercício reflexivo sobre o conceito de democracia espiritual aplicado à obra de Saramago, mobilizando ainda os nomes de Jesus, Whitman e Tolstoi como traços de uma linhagem que encontra no autor de Memorial do Convento o espaço seguro da sua materialização percetiva. O presente ensaio de Manuel Frias Martins é, pois, um texto intelectualmente desafiador e profundamente claro no juízo ensaístico que empreende, aspeto este ao qual não é certamente alheio o rigor de linguagem apenso a esse mesmo juízo.
António Apolinário Lourenço votou no livro José Saramago, de Carlos Reis e Sara Grunhagen.

O Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão, instituído em 2023, pela Associação  Portuguesa  de Escritores, patrocinado pela  Câmara Municipal  de  Évora e CIMAC destina-se a galardoar anualmente uma obra de ensaio literário, em português e de autor português, publicada em livro. Nesta 2.ª edição concorreram obras editadas no ano 2023.

O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).

A cerimónia pública de entrega do Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão, será oportunamente, anunciada.
Nota Biográfica

Manuel Frias Martins é doutorado em Teoria da Literatura e professor aposentado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É crítico literário com inúmeras colaborações em jornais, revistas e programas radiofónicos, sendo atualmente Presidente da Associação Portuguesa dos Críticos Literários. É autor de vários livros de ensaios. O seu livro Matéria Negra. Uma Teoria da Literatura e da Crítica Literária (Edições Cosmos, Lisboa,1993,2ª ed.1995) obteve em 1995 o Prémio Pen Clube de Ensaio, e o livro A Espiritualidade Clandestina de José Saramago (Fundação José Saramago, Lisboa, 2014; 2ª edição aumentada em 2020) obteve em 2015 o Grande Prémio de Ensaio atribuído pela Associação Portuguesa de Escritores. A tradução italiana deste livro foi publicada em 2020 por Edizione dell’Orso. Traduziu, entre outras obras, O Cânone Ocidental, de Harold Bloom (Círculo de Leitores / Temas e Debates, Lisboa,1997). O seu livro mais recente foi publicado em 2021 e intitula-se A Lágrima de Ulisses. Regimes da Cultura Literária (Editora Exclamação, Porto).

Fonte: https://acantorevista.pt/manuel-frias-martins/
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