Ana Marques Gastão 📖
Julieta Monginho 📖
Idalina Rodrigues 📖
Relatório e Contas do Ano 2024 📝
Grande Prémio de Poesia António Ramos Rosa
📅 21 de Março 2025
Grande Prémio de Romance e Novela APE|DGLAB
📅 1 de Abril 2025
O Grande Prémio de Romance e Novela, no valor de € 15.000,00, destina-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português e devem ser enviados ou entregues, 8 exemplares de cada título a concurso, das obras publicadas, em 1.ª edição, no ano 2024 até ao próximo dia 30 de Abril de 2025.
Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão
📅 15 de Abril 2025
O Grande Prémio de Ensaio Manuel Gusmão APE|CM de Évora, no valor de € 12.500,00, destina-se a galardoar, anualmente, anualmente uma obra de ensaio literário, em português e de autor português, em 1.ª edição, no ano 2024 até ao próximo dia 9 de Maio de 2025.
📅 22 de Maio 2025
No ano em que se comemora o quinto centenário do nascimento de Camões, no contexto das diversas celebrações em Curso, a Cinemateca Portuguesa em parceria com a Associação Portuguesa de Escritores e a Biblioteca Nacional de Portugal, organizam o ciclo de cinema À PALA DE CAMÕES.
Esta mostra, que integra doze sessões, propõe uma reflexão sobre a forma como a vida e a obra do grande épico têm sido retratadas pelo cinema.
A maioria dos filmes selecionados vão até ao início da década de 70 e apresentam uma imagem do poeta e da sua obra através de um ponto de vista nacionalista. Os restantes, realizados após o 25 de Abril, procuram revisitar o autor dos Lusíadas, à luz da historiografia moderna e dos estudos literários contemporâneos. Paralelamente, de modo a reflectir e a desenvolver o vasto imaginário cinematográfico camoniano, vai decorrer na Biblioteca Nacional um animado debate, onde se irá discutir de que forma, e através de que estratégias, o Cinema construiu a imagem desta figura incontornável da literatura universal.
A sessão terá lugar no auditório da Biblioteca Nacional, no dia 6 de Junho, pelas 17 horas e conta com a participação de José Manuel de Vasconcelos, Luís Trindade, Maria do Rosário Lupi Belo, Mariana Pinto dos Santos, Ricardo Vieira Lisboa e Sérgio Dias Branco.
As sessões do ciclo de cinema À PALA DE CAMÕES, que mereceram do apoio da Antena 1, decorrem conforme o programa que se segue, de 2 a 18 de Junho, nas salas da Cinemateca Portuguesa.
Luís Vaz de Camões, este nosso poeta universal, cuja obra ultrapassou barreiras de tempo e espaço é assim evocado neste imperdível ciclo, que irá, de uma forma bem singular, perdurar no nosso imaginário.
Programação
2 a 18 Junho de 2025
À PALA DE CAMÕES
Segunda-feira [2] 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
BELA MANDIL
de Helena Estrela
com Mauro Soares, Ângela Ramos
Portugal, 2018 – 18 min
TRAVESSIA - VIAGEM À MEMÓRIA DO TEMPO
de António Escudeiro
Portugal, 1983 – 70 min
duração total da projeção: 88 min / legendados em inglês | M/12
Sessão de abertura com a presença de Rui Machado, José Manuel Mendes, Diogo Ramada Curto, Luís Machado e Ricardo Vieira Lisboa
CICLO DE CINEMA À PALA DE CAMÕES
Comemorações do V Centenário do Nascimento de Luís de Camões
📅 29 de Maio 2025
Na passada terça-feira, dia 27 de Maio, pelas 18h00, no salão da sede da Associação Portuguesa de Escritores, teve lugar a sessão de apresentação do novo livro A Tríade Disjuntiva: Literatura, Antropologia e Educação, do nosso consócio, Luís Souta.
Apresentação esteve a cargo do presidente da Direcção da APE, José Manuel Mendes e Letícia do Carmo.
Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM. de Loulé
📅 20 de Maio 2025
HELDER MACEDO
VENCE GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS
Um júri constituído por Carlos Albino Guerreiro, Cristina Robalo Cordeiro e Francisco Duarte Mangas decidiu atribuir por unanimidade, o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE|CM de Loulé ao livro Pretextos (Caminho), de Helder Macedo.
Com fundamentação do júri pode ler-se na acta: «(…) Da autoria de Helder Macedo, este livro reúne 120 textos, escritos entre 2006 e 2023 e, com uma excepção, publicados por José Carlos de Vasconcelos no Jornal das Letras. “Crónicas e textos afins” assim o Autor designa este conjunto.
Ninguém ignora o que faz de um texto uma “crónica”: a sua brevidade, a rapidez da leitura que induz, o seu prazo de validade, a fugacidade a oportunidade do assunto tratado, a efemeridade do suporte em que é publicado.
Ora, nos textos agora reunidos em volume, Helder Macedo parece querer brincar com o género e com seu o leitor. O khronos aqui é outro, não já o do instante, mas o da duração, porque Pretextos não são senão pretextos para ir mais além do que o que é dito, no momento volátil da escrita, numa teia de relações e de sentidos, porque há um eco que o que se lê difunde, ficando em nós, porque à originalidade e acutilância dos pontos de vista se junta o apelo velado à reflexão, à pausa de quem atenta e pensa.
Não fosse Helder Macedo professor, ensaísta, romancista e poeta. Não soubesse ele pensar, observar, escrever e compor com inteligência e fina ironia. E não habitasse sempre a poesia no seu olhar e na sua palavra. Mas porque assim é, Pretextos é um excelente exemplo de como o espectáculo do mundo precisa sobretudo, para chegar a nós e nos tocar, de um cronista exemplar.»
O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Loulé, destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição em Portugal, no ano de 2024. Na presente edição, o valor monetário deste galardão para o autor distinguido é de 15.000 mil euros.
A cerimónia de entrega do prémio decorrerá no Dia do Município de Loulé, no próximo dia 29 de Maio.
O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários distinguiu ao longo das suas 10 edições os autores José Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio, Pedro Mexia, Mário de Carvalho, Lídia Jorge, José Eduardo Agualusa, Miguel Esteves Cardoso e Dulce Maria Cardoso.

Helder Macedo é autor de seis livros de poesia e de seis romances, traduzidos em várias línguas. É também autor de uma vasta obra ensaística. Reside em Londres, onde foi Camoens Professor of Portuguese e é Emeritus Professor no King's College. Foi professor visitante em várias universidades, entre as quais Harvard, Universidade Federal do Rio de Janeiro, École des Hautes Études en Sciences Sociales e Universidade de Santiago de Compostela. Em Portugal foi secretário de Estado da Cultura no governo de Maria de Lourdes Pintasilgo.
Fonte: https://caminho.leya.com/pt/autores/helder-macedo-2/
📅 3 de Fevereiro 2025
10.ª edição do GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS APE|CM. DE LOULÉ
Encontra-se aberto a nova edição do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB. O concurso destina-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português publicado, em 1.ª edição, no ano 2023.
📅 30 de Maio 2025
Aos quase 90 anos de idade, o escritor Helder Macedo foi uma vez mais distinguido pelo seu trabalho e junta-se à lista de “notáveis” das Letras portuguesas que receberam o Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, instituído pela APE – Associação Portuguesa de Escritores e Câmara Municipal de Loulé. A cerimónia de entrega do galardão aconteceu esta quinta-feira, no âmbito das comemorações do Dia do Município de Loulé.
“Pretextos”, a obra distinguida, reúne 120 crónicas publicadas pelo “Jornal de Letras”, entre os anos de 2006 e 2023, editadas em livro pela editora Caminho, e é “simultaneamente crónica e disperso literário”, como notou José Manuel Mendes, presidente da APE.
Na apresentação do livro, Carlos Albino, presidente do júri composto também pela professora Cristina Robalo Cordeiro e pelo jornalista e escritor Francisco Duarte Mangas, disse que o mesmo reflete “um olhar muito particular” do autor perante a sua vivência entre dois mundos distintos, Portugal e Inglaterra, onde reside há décadas.
“Conseguiu criar uma tapeçaria de reflexões admiráveis, cheias de profundidade, filosofia, graça e muito humor. São crónicas contemporâneas, prova da vivacidade criativa de um professor, grande intelectual, que escreve para toda a gente como sucede com os escritores que são verdadeiramente sólidos e humanos. Escreve a partir do mundo da cultura, mas a sua atenção à realidade da vida confere-lhe uma abrangência muito rara”, considerou Carlos Albino, o homem que esteve à frente da criação deste Prémio.
Novelista, romancista, narrador, poeta, “e acima de tudo um ensaísta raro, aquele que leu Camões como nunca ninguém tinha lido”, como notou o presidente da APE, Helder Macedo teve um percurso dividido entre a escrita e a docência. Foi professor no Kings’s College, titular da cátedra “Camões”, tendo “um longo e apurado diálogo” com a obra camoniana, com dezenas de entrevistas e inúmeras “intervenções memoráveis” sobre o tema, destacando-se o seu livro “Camões e outros contemporâneos”, lembrou Carlos Albino.
“Figura agregadora, de têmpera excecional”, com uma importância singular no contexto cívico-cultural português, o autor laureado na 10ª edição do Grande Prémio é, na visão do presidente da APE, “um clássico em viagem, um autor do futuro, aquele que traz o tempo em que nasceu transportado para os tempos que virão, enquanto acolhe a memória dos leitores de diferentes gerações”.
Nas suas palavras de agradecimento pela atribuição do galardão, Helder Semedo disse sentir-se “profundamente grato e lisonjeado”. Num prémio que distingue a crónica, o autor falou ainda da vantagem deste género literário: “São obras em que temos que responder a uma solicitação mais ou menos imediata, parte-se de uma ideia ou de um estilo mais ou menos imediato, e depois algumas das nossas obsessões pessoais vão entrando nessas várias recorrências”.
O autarca de Loulé, Vítor Aleixo, agradeceu ao laureado e também aos parceiros neste percurso do Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE/CML, realizado há 10 edições, e que colocou Loulé no mapa das Letras portuguesas. “Todos anos, no final de maio, jornais e meios de comunicação mais dignos e atentos ao mundo cultural destacam Loulé como uma cidade que reconhece a crónica como uma das expressões relevantes do mundo da comunicação e do mundo literário”, disse Carlos Albino.
Recorde-se a lista de vencedores: Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio, Pedro Mexia, Mário de Carvalho, Lídia Jorge, José Eduardo Agualusa, Miguel Esteves Cardoso e Dulce Maria Cardoso.
©CMLoulé
Terça-feira [3] 18h30 | Sala M. Félix Ribeiro
ENTREVISTA HISTÓRICA: LUÍS VAZ DE CAMÕES
de/com Herman José
Portugal, 1994 – 16 min
CAMÕES - ERROS MEUS, MÁ FORTUNA, AMOR ARDENTE
de José Leitão de Barros
com António Vilar, Eunice Muñoz, Vasco Santana, João Vilaret, Carmen Dolores
Portugal, 1946 – 112 min
duração total da projeção: 128 min / legendado em inglês | M/12
Sessão apresentada por Luís Machado
Quarta-feira [4] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
CAMÕES
de Manuel Faria de Almeida
Portugal, 1966 – 13 min
ENTREGA DE UM BUSTO DE LUÍS DE CAMÕES
de António Campos
Portugal, 1968 – 3 min
LUÍS DE CAMÕES
de Renata Sancho
com/por Hélder Macedo
Portugal, 2007 – 40 min
TAPROBANA
de Gabriel Abrantes
com Jani Zhao, Natxo Checa, João Pedro Vale, Alexandre Melo
Portugal, 2014 – 23 min
duração total da projeção: 80 minutos
Com a presença de Renata Sancho
Quinta-feira [5] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
8816 VERSOS
de Sofia Marques
com António Fonseca
Portugal, 2012-13 – 78 min / legendado em inglês | M/12
Com a presença de Sofia Marques e António Fonseca
Sexta-feira [6] 17h00 | Biblioteca Nacional de Portugal (Auditório)
CAMÕES NO CINEMA – CONFERÊNCIA
Um debate para refletir como e através de que estratégias o cinema foi trabalhando a obra e a figura de Luís Vaz de Camões com a participação dos investigadores Mariana Pinto dos Santos (UNL, FCSH), Luís Trindade (UNL, IHC), Maria do Rosário Lupi Bello (Universidade Católica), Sérgio Dias Branco (Universidade de Coimbra), de José Manuel de Vasconcelos (Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Escritores) e de Ricardo Vieira Lisboa (programador da Cinemateca Portuguesa). Entrada livre.
Sexta-feira [6] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
POUSADA DAS CHAGAS – UMA REPRESENTAÇÃO SOBRE O MUSEU DE ÓBIDOS
de Paulo Rocha
com Clara Joana, Luís Miguel Cintra
Portugal, 1971 – 17 min
LISBOA CULTURAL
de Manoel de Oliveira
Portugal, França, 1983 – 61 min
duração total da projeção: 78 min| M/12
Segunda-feira [9] 19h00 | Sala M. Félix Ribeiro
Sábado [14] 19h30 | Sala Luís de Pina
OS LUSÍADAS
de Humberto Mauro
Brasil, 1936 – 7 min
MIRAMAR
de Júlio Bressane
com João Rebello, Giulia Gam, Diogo Vilela, Louise Cardoso, Fernanda Torres
Brasil, 1997 – 80 min / legendado em francês
duração total da projeção: 87 min | M/12
Quarta-feira [11] 19h30 | Sala Luís de Pina
O VELHO DO RESTELO
de Manoel de Oliveira
com Luís Miguel Cintra, Diogo Dória, Mário Barroso, Ricardo Trêpa
Portugal, França, 2014 – 19 min
CAMÕES – TANTA GUERRA, TANTO ENGANO
de Paulo Rocha
com Silvina Pereira, Augusto Portela, Isabel Fernandes, Júlio Martín
Portugal, 1998 – 72 min
duração total da projeção: 91 min| M/12
Quinta-feira [12] 21h30 | Sala M. Félix Ribeiro
NON OU A VÃ GLÓRIA DE MANDAR
de Manoel de Oliveira
com Luís Miguel Cintra, Diogo Dória, Miguel Guilherme, Luís Lucas
Portugal, Espanha, França, 1990 – 111 min / legendado em inglês | M/12
©Fernando Bento
©Fernando Bento
Terça-feira [17] 19h30 | Sala Luís de Pina
LUÍS
de João Lopes
Portugal, 2012 – 28 min
BIBLIOGRAFIA
de Miguel Manso e João Manso
Portugal, 2013 – 75 min
Duração total da projeção: 102 min / legendados em inglês | M/12
Com a presença dos realizadores
Quarta-feira [18] 19h30 | Sala Luís de Pina
NA ESCOLA
de Jorge Cramez
Portugal, 2010 – 21 min
A IDEIA E A IMAGEM: LUÍS DE CAMÕES [EXCERTO]
de Álvaro Manuel Machado
Portugal, 1977 – 15 min
ERROS MEUS
de Jorge Cramez
Portugal, 2000 – 15 min
duração total da projeção: 51 min | M/12
Com a presença de Isabel Ruth
AMADEU BATISTA
VENCE GRANDE PRÉMIO DE POESIA GIL VICENTE
Um júri constituído por Isabel Cristina Rodrigues, José Carlos Seabra Pereira e José Manuel de Vasconcelos decidiu atribuir por unanimidade, na 1.ª edição do Grande Prémio de Poesia Gil Vicente APE|CM de Guimarães ao livro Danos Patrimoniais (Ed. Afrontamento), de Amadeu Batista.
Com fundamentação pode ler-se na acta: «(…) O júri do Grande Prémio de Poesia Gil Vicente 2023/2024 atribui essa distinção à monumental recolecção de Amadeu Baptista em Danos Patrimoniais. Essa assombrosa Antologia Pessoal 1982-2022 constitui-se em testemunho de invulgar fidelidade à Poesia como presença ao mundo e apelo à vida de relação, busca de conhecimento e anseio de ressonância; e cumpre-se na autenticidade singular da vocação lírica, afecta ao diálogo intertextual de afinidades electivas com o legado de outros Poetas. Vinda de um «Geração de 80» com epicentro cultural no Porto, a fértil criação de Amadeu Baptista pode colher energias nos interlúdios ecfrásticos (sobretudo com genotextos pictóricos) que selecciona em Antecedentes Criminais (2007) e Caudal de Relâmpagos (2017). Mas persiste na denúncia da «desafinação geral» do mundo e na mágoa do «silêncio de Deus», para responder até ao Último Outono com a «Luz possível» do amor e da beleza à pergunta axial «O que vale o tempo das nossas vidas?». Assim, ainda e sempre em construção inconclusa, ergue-se a coerência da Obra, todavia aberta às linhas de fuga – prenúncios de novos sentidos e novos recursos de sugestão, metamorfose e atracção (...)»
1.ª edição do GRANDE PRÉMIO DE POESIA GIL VICENTE APE|CM. DE GUIMARÃES
O Grande Prémio, no valor de € 12.500,00, destina-se a galardoar, anualmente, obras completas de poesia ou antologias poéticas de autor, de autor português, publicada em livro, em 1.ª edição, a título excepcional, entre 2023 e 2024 e devem ser enviados ou entregues, 5 exemplares de cada título.
Grande Prémio de Poesia Gil Vicente
📅 18 de Junho 2025
O Grande Prémio de Poesia Gil Vicente, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Guimarães, destina-se a galardoar anualmente Obras Completas de Poesia ou Antologias Poéticas de autor português. Na primeira edição, foram admitidas a concurso obras publicadas, a título excepcional, entre 2023 e 2024.
O valor monetário deste galardão para o autor distinguido é de 12.500 euros.
A cerimónia de entrega do prémio será oportunamente anunciada.
Nota Biográfica
Nasceu no Porto, a 6 de Maio de 1953. Publicou o seu primeiro livro, As Passagens Secretas, em 1982. Dos mais de quarenta livros de poesia publicados destaca: Poemas de Caravaggio, Prémio Nacional de Poesia Natércia Freire, 2007 e Prémio Literário João Lúcio, 2008; Açougue, Prémio Espiral Maior, Espanha, 2008, e Um Pouco Acima da Miséria. Prémio de Poesia Cidade de Ourense, Espanha, 2013. Publicou em 2017 uma larga Antologia que comemora os seus 35 anos de actividade literária, Caudal de Relâmpagos. Tem no prelo um novo livro de poesia, Escrito na Grécia, recentemente galardoado com o Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, 2021. Alguns dos seus livros infanto-juvenis foram incluídos no Plano Nacional de Leitura. Colaboração dispersa em jornais, revistas, livros colectivos e antologias nos seguintes países: Alemanha, Argentina, Áustria, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, E.U.A., Espanha, França, Grã-Bretanha, Itália, Luxemburgo, México, Portugal, Roménia e Uruguai. Alguns dos seus poemas foram traduzidos para alemão, castelhano, catalão, croata, francês, hebraico, inglês, italiano, mandarim e romeno. É tradutor de poetas espanhóis, gregos e escandinavos.
Fonte: https://www.edicoesafrontamento.pt/collections/amadeu-baptista
Grande Prémio de Literatura Biográfica de Miguel Torga
📅 21 de Março 2025
O prazo das candidaturas à 5.ª edição do Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga decorre até 21 de Abril, nos domínios da biografia, da autobiografia, da fotobiografia, do diário e memórias, devendo a obra ser em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição no ano 2024.
MANUEL ALEGRE
VENCE GRANDE PRÉMIO
DE LITERATURA BIOGRÁFICA MIGUEL TORGA
Um júri constituído por António Pedro Pita, Paula Mendes Coelho e Salvato Teles de Menezes, decidiu atribuir por maioria, na 4.ª edição do Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga APE|CM de Coimbra, ao livro Memórias Minhas (Dom Quixote), de Manuel Alegre.
Com fundamentação pode ler-se na acta: «(…) de entre um conjunto de obras cujo elevado valor aqui sublinha, Memórias Minhas, de Manuel Alegre, que, inscrevendo-se numa linhagem autobiográfica, exprime, nos diferentes tempos, trilhos e registos estéticos de um percurso singular, uma muito vigorosa notação dos contextos histórico-sociais, culturais e políticos das nossas últimas décadas como país. Com a sua identidade de escrita, Manuel Alegre propõe ao leitor caminhos de desvendamento e partilha que se tornam instância notável de diálogo e fruição.
Sobressaindo dos restantes trabalhos a concurso, apraz ao Júri referenciar Fortuna, Casa, Tempo e Sorte - Biografia de Luiz Vaz de Camões, da autoria de Isabel Rio Novo, pelo contributo assinalável que traz, mediante um empreendimento de fôlego, à celebração dos quinhentos anos do nascimento do Poeta que tão incomparavelmente marca a nossa História Literária.(...)»

O Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Coimbra, destina-se a galardoar anualmente, obras de autores portugueses, nos domínios como biografia, autobiografia, fotobiografias, diário, memórias, entre outros.
O valor monetário deste Grande Prémio é, para quem foi distinguido, de 12.500 euros.
A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no próximo dia 4 de Julho, Dia da Cidade, em Coimbra.
📅 20 de Junho 2025
Nota Biográfica
Manuel Alegre de Melo Duarte nasceu a 12 de Maio de 1936, em Águeda. Estudou em Lisboa, no Porto e em Coimbra. Em 1961 é mobilizado para Angola. Preso pela PIDE, passa seis meses na Fortaleza de S. Paulo, em Luanda, onde escreve grande parte dos poemas do seu primeiro livro, Praça da Canção. Dirigente histórico do Partido Socialista, foi vice-presidente da Assembleia da República de 1995 a 2009 e membro do Conselho de Estado. Foram-lhe atribuídos os mais distintos prémios literários: Grande Prémio de Poesia da APE-CTT, Prémio da Crítica Literária da AICL, Prémio Fernando Namora, Prémio Pessoa, em 1999.O seu livro de poemas Doze Naus recebeu o Prémio Dom Dinis. Em 2016 recebeu o Prémio Vida Literária da APE e o Prémio de Consagração de Carreira da SPA. No mesmo ano, foi atribuído o Grande Prémio de Literatura dst ao seu livro de poemas Bairro Ocidental. Em 2017, foi distinguido com o Prémio Camões e, em 2019, com o Prémio Vida e Obra da SPA. Fonte
https://www.leya.com/autor/61516
Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca
📅 21 de Março 2025
O Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores (APE) com o patrocínio da Câmara Municipal de Cascais e da Fundação D. Luís I, FP, destina-se a galardoar anualmente uma obra de conto em português, publicada em livro e em primeira edição no ano 2024.
O prazo das candidaturas na 3.ª edição do Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca decorre até 21 de Abril


JOSÉ VIALE MOUTINHO
VENCE GRANDE PRÉMIO DE CONTO BRANQUINHO DA FONSECA
Um júri constituído por Annabela Rita, Leonor Martins Coelho e Mário Vieira de Carvalho decidiu atribuir por unanimidade, na 3.ª edição do Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca APE | CM de Cascais| Fundação D. Luís I ao livro O Escorpião (Editora Exclamação), de José Viale Moutinho.
Com fundamentação pode ler-se na acta: «(…) escolher a obra O Escorpião (2024), de, pelo seu forte domínio do género, relacionando intimamente a tradição oral e a erudita através de uma ironia surpreendente, fazendo o volume oscilar entre o fio narrativo mais tradicional, o microconto e o esboço poético, numa diversidade legitimada em insinuada arquitectura de obra.
Na ponderação das obras a concurso, o júri atentou, ainda, em algumas como Peixes de Cardume, de Raquel Serejo Martins, e Cenas Portuguesas (dez contos), de António Carlos Cortez, que sinalizam a inovação e a renovação geracional na arte do conto. (...)»
📅 20 de Junho 2025
O Grande Prémio de Conto Branquinho da Fonseca, instituído em 2023, pela Associação Portuguesa de Escritores, patrocinado pela Câmara Municipal de Cascais e Fundação D. Luís I, destina-se a galardoar anualmente uma obra de contos em português. Nesta 3.ª edição, concorreram obras publicadas em 2024.
O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de 12.500 euros.
A cerimónia de entrega do prémio realizar-se-á, no próximo dia 30 de Junho, em Cascais, com a presença do autor.
Nota Biográfica
[Funchal, 1945]
Poeta, ficcionista e jornalista. Foi chefe de Redacção Adjunto do Diário de Notícias, foi presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto e fez parte das direcções da Associação Portuguesa de Escritores, da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia e do Círculo de Cultura Teatral. Integrou o conselho geral da Comissão Nacional da UNESCO. É sócio do Pen Clube Português, da Academia de Letras de Campos de Jordão (Brasil) e membro de honra da Real Academia Galega.
Tradutor de obras de autores espanhóis, galegos e franceses, quer para livro, quer para representações teatrais por companhias profissionais, tem-se dedicado também à investigação com especial incidência nas obras de Camilo Castelo Branco e Trindade Coelho. Quanto a investigação etnográfica, publicou diversas recolhas de literatura popular portuguesa. Também a literatura infanto-juvenil não lhe foi indiferente. Prefaciou, anotou e revelou obras inéditas de Camilo, Trindade Coelho, António Nobre, Júlio César Machado, Oliveira Martins, A. Tomás Pires e Curros Enriquez. É, todavia, mais conhecido como poeta e ficcionista.
Tem colaboração em jornais como República, Jornal de Notícias, Diário de Lisboa, Prelo, Colóquio/Letras, Jornal de Letras, Vértice, etc. Está representado em antologias de literatura portuguesa editadas na ex-União Soaviética, na Hungria, Bulgária, Brasil, Galiza e em Portugal. Obras suas estão traduzidas para castelhano, asturiano, catalão, galego, italiano, húngaro, russo, etc.
Fonte: http://livro.dglab.gov.pt/sites/DGLB/Portugues/autores/Paginas/PesquisaAutores1.aspx?AutorId=11649
Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga APE|CM de Braga
8.ª edição do GRANDE PRÉMIO DE LITERATURA DE VIAGENS MARIA ONDINA BRAGA APE|CM DE BRAGA
O Grande Prémio, no valor de € 12.500,00, destina-se a galardoar obras de literatura de viagens, publicadas em 1.ª edição, no ano 2024, em português e de autor português e devem ser enviados ou entregues, 5 exemplares de cada título, na Sede da APE.
AFONSO CRUZ
VENCE GRANDE PRÉMIO DE
LITERATURA DE VIAGENS MARIA ONDINA BRAGA
Um júri constituído por Fernando Batista, Guilherme d´Oliveira Martins e Isabel Cristina Mateus decidiu atribuir por unanimidade, na 8.ª edição do Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga APE|CM de Braga ao livro O que a Chama Iluminou (Companhia das Letras), de Afonso Cruz.
Com fundamentação pode ler-se na acta: «(…) Partindo de uma viagem atribulada no Chile o autor reflete sobre a existência humana e sobre os mistérios do cosmos no deserto de Atacama, encarado como uma janela sobre o tempo e a evolução do mundo. Os dramas humanos de um país marcado pela violência levam-nos, porém, à esperança, através da chama que ilumina pelo que somos na nossa singularidade irrepetível. (...)»
📅 24 de Junho 2025
Nesta 8.ª edição da Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Braga, concorreram obras em português e de autores portugueses, publicadas no ano de 2024. O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de 12.500 euros.
A cerimónia de entrega do prémio será anunciada oportunamente.
Nota Biográfica
[Figueira da Foz, 1971]
Afonso Cruz é escritor e artista multidisciplinar (ilustração, fotografia e música), e, nos tempos livres, ainda faz cerveja. Trabalhou como cineasta durante mais de uma década.
Tem publicados mais de 40 livros, traduzidos em mais de 20 línguas e nos mais variados géneros literários, desde conto, romance, poesia, ensaio, teatro, foto-texto, literatura de viagens e literatura para a infância. Em menos de 20 anos de carreira literária, já foi distinguido com importantes prémios nacionais e internacionais, entre os quais se destacam: o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco, o Prémio Fernando Namora, o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, o Prémio SPA para Melhor Livro Infantil (2011) e o Prémio SPA para Melhor Livro de Ficção Narrativa (2019), o Prémio Literário Maria Rosa Colaço, o Prémio da União Europeia para a Literatura, o Prémio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil do Brasil e o Prémio Ibérico Álvaro Magalhães.
Assina, desde 2013, uma crónica mensal no Jornal de Letras, Artes e Ideias, sob o título «Paralaxe», e tem uma coluna de opinião no Sapo.
📅 14 de Junho 2025
Teresa Rita Lopes (1937-2025)
A Associação Portuguesa de Escritores, com o intenso pesar, exprime à Família e aos amigos da dilecta Sócia Honorária Teresa Rita Lopes, no tempo da sua morte, plenas condolência e solidariedade.