Tomada de Posse

A Associação Portuguesa de Escritores elegeu, por unanimidade, em Assembleia-Geral realizada no dia 2 de Dezembro de 2020, os seus corpos gerentes para o triénio 2020/2023.
O secretário da Assembleia Geral cessante, Armindo Reis deu posse aos corpos gerentes no dia 13 de Janeiro de 2021, pelas 14 horas, na Sede da APE.

Corpos Gerentes do Triénio 2020-2023 


Assembleia-Geral 


Presidente - Mário Cláudio

Vice-Presidente - Lídia Jorge

1º Secretário - Armindo Reis

2º Secretário - Luís Souta

Suplente - Leonoreta Leitão

Suplente - Fernando Dacosta 


Direcção


Presidente - José Manuel Mendes

Vice-Presidente - José Manuel de Vasconcelos

Vice-Presidente - António Pedro Pita

Secretário-Geral - Luís Machado

Tesoureiro - Annabela Rita

1º Secretário - Isabel Cristina Mateus

2º Secretário - Ana Cristina Silva

Vogal - Luís Vendeirinho 

Vogal - José do Carmo Francisco

Suplente - Margarida Fonseca Santos

Suplente - Carina Infante do Carmo

Suplente - Vergílio Alberto Vieira

Suplente - Ana Margarida de Carvalho

Suplente - Afonso Cruz

Suplente - José António Gomes

Suplente - João Tordo

Suplente - Rui Vieira

Suplente - António Tavares


Conselho Fiscal


Presidente - Domingos Lobo

Secretário - Sérgio de Sousa

Relator - Fernando Jorge Fabião 

Suplente - Graça Pires

Suplente - António Ferra

Carlos do Carmo (1939-2021)

Foto Fernando Bento
Tributo magoado e pleno afecto
ao incomparável cantor de poetas,
Sócio Honorário da APE.

Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE/Câmara Municipal de Amarante

Na manhã do próximo domingo, dia 10 de janeiro, vai ser entregue nos Paços do Concelho de Amarante o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE/C.M. de Amarante a Luís Filipe Castro Mendes.

Dado o contexto pandémico que o país vive atualmente, a cerimónia será de acesso limitado.

Confirmadas estão as presenças do premiado, que desempenhou funções como Ministro da Cultura, assim como dos presidentes da Associação Portuguesa de Escritores (José Manuel Mendes) e do Município de Amarante (José Luís Gaspar).

 

In averdade.com

ADIADA
devido à proibição de circulação entre concelhos e recolhimento obrigatório durante o fim de semana
LUÍS FILIPE CASTRO MENDES VENCE O
GRANDE PRÉMIO DE POESIA TEIXEIRA DE PASCOAES APE/C.M. DE AMARANTE – 2018/2019


Um júri constituído por Clara Rocha, Isabel Cristina Mateus e José Tolentino Mendonça decidiu, por unanimidade, atribuir o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE/C.M. de Amarante ao livro Poemas Reunidos, de Luís Filipe Castro Mendes (Assírio & Alvim).

Da acta destaca-se: “O júri teve em conta a revisitação e renovação das formas clássicas, elegia e soneto, e, em especial, a relação com a tradição camoniana (…) Valorizou ainda o jogo dialógico com os autores do cânone cultural ocidental, bem como a ponte intercultural com o Oriente e o Brasil. Mereceu igualmente destaque uma visão irónica e auto-irónica relativamente à contemporaneidade.

O Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes, bienal, da Associação Portuguesa de Escritores  com o patrocínio da Câmara Municipal de Amarante, admitiu a concurso obras completas de poesia ou antologias poéticas de autor publicadas nos anos 2018 e 2019, em português e de autor português.

O valor deste Grande Prémio é de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).

A cerimónia pública de entrega do Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE/C. M. de Amarante será oportunamente anunciada.


Lisboa, 16 de Dezembro de 2020
                                                                               
A Direcção

Poeta ficcionista português, Luís Filipe Castro Mendes nasceu em 1950 e, ainda muito cedo, entre 1965 e 1967, foi colaborador do jornal Diário de Lisboa-Juvenil. Em 1974, licenciou-se em Direito pela Universidade de Lisboa e desenvolveu, a partir de 1975, uma carreira diplomática sucessivamente em Luanda, Madrid e Paris. Ao serviço do Ministério dos Negócios Estrangeiros, esteve ainda colocado no Conselho da Europa. Enquadrável numa estética pós-modernista, a obra de Luís Filipe de Castro Mendes revela um universo enigmático onde o fingimento e a sinceridade, o romântico e o clássico, a regra e o jogo levam até às realizações mais lapidares e expressivas O Jogo de Fazer Versos. Desde Recados (1983), o seu livro de estreia, onde problematiza quer a relação entre o sujeito e a realidade pela impossível nomeação que inscreve a poesia entre a palavra e o silêncio (…)  Areias Escuras (1984), Seis Elegias e Outros Poemas (1985), galardoado com o prémio da Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, A Ilha dos Mortos (1991), O Jogo de Fazer Versos (1994) e Outras Canções (1998) são ainda exemplos de outras obras deste autor.


(Fonte: https://www.assirio.pt/)

 

Aberto as candidaturas

Destina-se a galardoar bienalmente uma Obra Completa de Poesia ou Antologia Poéticas de Autor, em português e de autor português, publicada integralmente e em 1.ª edição, nos anos 2018 e 2019.

Prazo para entrega das obra inicia a 3 de Setembro com termino a 30 de Setembro de 2020

 

Consulte o regulamento

Cerimónia de entrega

Carmen Dolores (1924-2021)

Homenagem de memorial afecto e dor à actriz suprema,
escritora e intérprete de poetas.
Sócia Honorária da APE.

Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários

LÍDIA JORGE
PREMIADA COM O GRANDE PRÉMIO DE CRÓNICA E DISPERSOS LITERÁRIOS

Um júri constituído por Carina Infante do Carmo, José Carlos Seabra Pereira e José Viale Moutinho decidiu, por unanimidade, atribuir o Grande Prémio de Literatura Crónica e Dispersos Literários Câmara Municipal  de Loulé/ Associação Portuguesa Escritores ao livro Em Todos os Sentidos, de Lídia Jorge (D. Quixote).

Na acta pode ler-se: Em Todos os Sentidos, de Lídia Jorge, mereceu o voto do júri por se tratar de um livro de mestria cronistica. Do conjunto de textos resulta uma obra bem afeiçoada e nela se evidenciam: a brevidade impressionista suscitada pela ocasião, pela actualidade que ganha fôlego reflexivo; uma arte bem temperada na composição e intencionalidade da crónica; e o poder de sugestão, inferência e alusão da escrita com laivos ficcionais e poéticos.”

O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Loulé, destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição em Portugal, no ano de 2020. Na presente edição, o valor monetário deste galardão para o autor distinguido é de € 12.000,00 (doze mil euros).

A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no próximo dia 15 de Maio, às 10h30 no Auditório da Assembleia Municipal, em Loulé.

O Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários distinguiu já os autores José Tolentino Mendonça, Rui Cardoso Martins, Mário Cláudio, Pedro Mexia e Mário de Carvalho.
                                                                               
Lisboa, 4 de Maio de 2021.

Lídia Jorge estreou-se com a publicação de O Dia dos Prodígios em 1980, um dos livros mais emblemáticos da literatura portuguesa pós-revolução. Desde então tem publicado vários títulos nas áreas do romance, conto, ensaio e teatro. Em 1988, A Costa dos Murmúrios abriu-lhe as portas para o reconhecimento internacional, tendo sido posteriormente adaptado ao cinema por Margarida Cardoso. Entre muitos outros, são de realçar títulos como O Vale da Paixão, O Vento Assobiando nas Gruas (Grande Prémio de Romance de Novela APE), Combateremos a Sombra ou Os Memoráveis, obra que tem sido considerada como uma poderosa metáfora da deriva portuguesa das últimas décadas. Aos seus livros têm sido atribuídos os principais prémios nacionais, alguns deles pelo conjunto da obra, como o Prémio da Latinidade, o Grande Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores - Millenium BCP, ou mais recentemente o Prémio Vergílio Ferreira de 2015. No estrangeiro, entre outros, Lídia Jorge venceu em 2006 a primeira edição do prestigiado prémio ALBATROS da Fundação Günter Grass e, em 2015, o Grande Prémio-Luso Espanhol de Cultura.

 

(Fonte: D. Quixote)

Abertura das candidaturas


Destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição, no ano anterior ao da sua entrega, nos domínios da crónica e dos dispersos literários reunidos em volume.

Prazo de entrega das obras:  1 a 31 de Março de 2021.

 

Consulte o regulamento

Ciclo de Cinema

ESCREVER FILMAR | ESCRITORES NO CINEMA 

Parceria com a Cinemateca Portuguesa e

Apoio da Antena1

PROGRAMAÇÃO DAS SESSÕES

9 Filmes: Providence | Florbela | Movimento em Falso | O Dia do Desespero | As Faces de Harry | O Escritor Fantasma | Malina | Madame Bovary | Vidas Duplas

Dia 17 de Maio de 2021| Providence |19H00 - Apresentação de José Manuel Mendes

PROVIDENCE

de Alain Resnais

com John Gielgud, Dirk Bogarde, Ellen Burstyn

França, Suíça, 1977 - 110 min - M/12

Alain Resnais conta-nos a história de um velho romancista inglês que decide escrever um livro baseado em personagens da sua família. Cada qual parece pior do que o outro, mas serão mesmo assim ou será isto fruto da má vontade do escritor? O filme é composto como um puzzle, um pouco à maneira de CITIZEN KANE. Como de costume, Resnais arma “um grande jogo do imaginário”, numa das suas obras mais complexas e, paradoxalmente, mais transparentes, como observou Manuel Cintra Ferreira.

Fotos Fernando Bento
Dia 18 de Maio de 2021 | Florbela |19H00 - Apresentação de Luís Machado

A exibição do filme é antecedida pela leitura de alguns poemas de Florbela Espanca por Dalila Carmo e Maria do Céu Guerra, com acompanhamento ao piano por Rui de Matos

FLORBELA

de Vicente Alves do Ó

com Dalila Carmo, Ivo Canelas, Albano Jerónimo

Portugal, 2012 - 119 min | M/12

O atribulado percurso sentimental de Florbela Espanca no Portugal conservador dos anos vinte do século passado é o centro deste biopic sobre a poeta assinado por Vicente Alves do Ó (que posteriormente realizaria também a revisitação da vida de outro atormentado poeta português, Al Berto). Dalila Carmo veste a pele de Florbela Espanca, figura onde se confundem vida e obra e que talvez por isso seja ainda hoje uma referência literária quase pop para várias gerações de leitores.

Dia 20 de Maio de 2021 | O Dia do Desespero | 19h00 - Apresentação de António Valdemar
Fotos Fernando Bento

O DIA DO DESESPERO

de Manoel de Oliveira

com Mário Barroso, Teresa Madruga, Luis Miguel Cintra, Diogo Dória

Portugal, 1992 - 75 min | M/12

Oliveira aproxima-se dos últimos anos de Camilo Castelo Branco a partir de cartas do escritor, reflectindo os seus conflitos e dramas e a relação atormentada com Ana Plácido. Inteiramente filmado na casa de Camilo em S. Miguel de Seide, é um dos mais austeros filmes de Oliveira. O plano que acompanha as rodas da carruagem no início do filme, assim como o plano-sequência final, tornam O DIA DO DESESPERO um exemplo elucidativo da utilização que Oliveira deles faz.

Dia 25 de Maio de 2021 | O Escritor Fantasma | 19h30 - Apresentação de António Pedro Pita

O ESCRITOR FANTASMA

de Roman Polanski

com Ewan McGregor, Pierce Brosnan, Olivia Williams, Jon Bernthal

Reino Unido, França, Alemanha, 2010 - 128 min | M/12

Baseado no livro The Ghost, de Robert Harris, o argumento de THE GHOST WRITER (Urso de Prata em Berlim) segue a história de um escritor (Ewan McGregor) que aceita um contracto para completar a autobiografia do ex-primeiro ministro Adam Lang (Pierce Brosnan) como escritor fantasma, embarcando num projecto que parece destinado à turbulência. Um thriller político, por Polanski. “E é neste contexto fantasmático que o filme nos agarra e nos emociona, criando uma tensão crescente, um delírio imagético que nunca cede à facilidade ou à demagogia: de pista em pista, de personagem em personagem, temos um retracto de corpo inteiro da paranóia” (Mário Jorge Torres, Ípsilon).

Fotos Fernando Bento
Fotos Fernando Bento

MALINA

de Werner Schroeter

com Isabelle Huppert, Mathieu Carrière, Can Togay

Alemanha, 1991 - 125 min | M/16

MALINA adapta um livro de Ingeborg Bachman, escritora e poetisa austríaca, comentadora e leitora de Wittgenstein e de Heidegger, que é uma obra sobre os limites da linguagem. Atravessado por uma interpretação extraordinária de Isabelle Huppert no papel de uma escritora, o filme de Schroeter, no mesmo sentido, é um filme sobre os limites do cinema: o indizível e o invisível. “MALINA é um filme sobre os limites do cinema. Não nos limites do cinema. Mas sobre os limites do cinema, ou seja, no que se sabe ilimitável” (João Bénard da Costa). 

Dia 26 de Maio de 2021 | Malina | 20h00 - Apresentação de José Manuel de Vasconcelos
Fotos Fernando Bento

MADAME BOVARY

de Vincente Minnelli

com Jennifer Jones, Van Heflin, James Mason, Louis Jourdan

Estados Unidos, 1949 - 114 min | M/12

Flaubert por Minnelli, com Jennifer Jones no papel de uma das mais célebres personagens femininas da literatura. A adaptação de Minnelli, típica de Hollywood, foi controversa, levando um crítico francês a escrever: “Há duas espécies de pessoas: as que acham que Madame Bovary é um romance de Flaubert e as que acham que é um filme de Minnelli.” A sequência do baile é um dos mais celebrados momentos do cinema do realizador. James Mason dá corpo à figura de Gustave Flaubert a defender a sua criação no famoso julgamento do livro por atentado à moral. 

Dia 28 de Maio de 2021 | Madame Bovary | 19h00 - Apresentação de António Pedro Vasconcelos

António Coimbra Martins (1927-2021)

Grande Figura da Cultura Portuguesa a quem a Associação Portuguesa de Escritores tanto deve.
A mais sentida homenagem
A deliberação final do júri, revelando o livro vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela – 2020, será divulgada oportunamente.

Abertura das candidaturas ao Grande Prémio de Romance e Novela/DGLAB


Destina-se a galardoar, anualmente, um livro de carácter romanesco ou novelístico, em português e de autor português.

Prazo de entrega das obras: 10 de Março a 5 de Abril de 2021.

 

Consulte o regulamento

O escritor Nº 3 - 5

António Torrado (1939-2021)

A Direcção da APE exprime profundo pesar pela morte de António Torrado, sócio, amigo leal, grande narrador sobretudo numa área da literatura que tanto importa estimular, e nesta hora de luto, abraça os seus familiares, companheiros na vida e nos domínios da arte e todos os admiradores.

Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho

Cerimónia de entrega
Fotos Fernando Bento
NUNO JÚDICE
PREMIADO COM O GRANDE PRÉMIO DE POESIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO

Um júri constituído por Luís Filipe Castro Mendes, José Manuel de Vasconcelos e Paula Mendes Coelho decidiu por unanimidade, atribuir o Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho APE/C.M. de Loures ao livro Regresso a um Cenário Campestre, de Nuno Júdice (D. Quixote).

Na acta pode ler-se: Regresso a um Cenário Campestre reflecte um momento pessoal e universal, momento de paragem mas não de estagnação. Recuperando uma empatia com a natureza, reivindicando o desejo e o amor aqui e agora, garante da possibilidade de um depois.”

O Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores patrocinado pela Câmara Municipal de Loures, destina-se a galardoar anualmente uma obra de poesia em cada ano, em português e de autor português, publicado integralmente e em primeira edição. Nesta 3.ª edição concorreram, as obras saídas no ano de 2020.

O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).

Nas duas edições anteriores, o Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho, distinguiu já os poetas Gastão Cruz e Fernando Guimarães.

A cerimónia de entrega do prémio será anunciada oportunamente.

A Direcção    

Nuno Júdice nasceu no Algarve, em 1949.
Professor universitário, assumiu em 2009 a direcção da revista «Colóquio-Letras» da Fundação Calouste Gulbenkian.
Publicou o primeiro livro em 1972 e é um dos mais importantes nomes da poesia portuguesa contemporânea.

Recebeu os mais importantes prémios de literários nacionais e internacionais, entre os quais: Pen Clube (1985), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus (1990), da Associação Portuguesa de Escritores (1995), Bordalo da Casa da Imprensa (1999), Cesário Verde e Ana Hatherly (2003)e Fernando Namora (2004) .
Em 2013 recebeu em Espanha o Premio Reina Sofia de Poesia Ibero-Americana, em 2014, no México, o Premio de Poesia del Mundo Latino e em 2015 o Premio Argana da Maison de la Poésie de Marrocos e Prémio Literário Fundação Inês de Castro Tributo de Consagração. Já em 2016, recebeu em Itália o Prémio internacional de Poesia Europa in Versi/Prémio Carreira.

 

(Fonte: Leya/D. quixote)

Abertura das candidaturas


Destina-se a galardoar obras de poesia publicadas em 1.ª edição, no ano 2020, em português e de autor português.

Prazo de entrega das obras:  1 a 31 de Março de 2021.


Consulte o regulamento

Abertura das candidaturas

 

Destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português ou de país africano de expressão portuguesa, não sendo admitidos a concurso livros póstumos nem de índole infanto-juvenil ou de autores que tenham sido premiados numa das cinco edições anteriores.

Prazo de entrega das obras: 10 de Março a 5 de Abril de 2021.

 

Consulte o regulamento

Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco APE/CM Vila Nova de Famalicão

📅22 de Julho 2021
O presidente da Associação Portuguesa de Escritores, José Manuel Mendes e o presidente da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha, entregam na próxima segunda-feira, 26 de Julho, pelas 17h00, no Centro de Estudos Camilianos, em Seide, o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco ao escritor Bruno Vieira Amaral pela obra Uma ida ao Motel e outras histórias.
 
O galardão literário, com um prémio pecuniário de 7.500 euros é organizado pela Associação Portuguesa de Escritores em parceria com a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão. Nesta edição teve como membros de júri, os professores, investigadores e escritores, Annabela Rita, António Carlos Cortez e Cândido Oliveira Martins (porta-voz do júri), que decidiram unanimemente o nome do vencedor.          

A Direcção                                                        
GRANDE PRÉMIO DE CONTO "CAMILO CASTELO BRANCO"
para BRUNO VIEIRA AMARAL

Um júri constituído por Annabela Rita, António Carlos Cortez e Cândido Oliveira Martins decidiu, por unanimidade, atribuir o Grande Prémio de Conto “Camilo Castelo Branco” APE/Câmara Municipal de Famalicão ao livro Uma ida ao Motel e outras histórias, de Bruno Vieira de Amaral (Quetzal).

Na acta pode ler-se, nomeadamente: “Considerando as candidaturas a concurso, o volume de trinta contos de Bruno Vieira Amaral destaca-se da restante produção recebida por este júri, na medida em que congrega uma apurada técnica narrativa com uma imaginação de universos de linguagem e de personagens que, saídos do real quotidiano e urbano, moldam uma visão do mundo que é a um tempo realista e irónica, e não raro, trágica...”

O Grande Prémio de Conto “Camilo Castelo Branco”, instituído em 1991, pela Associação Portuguesa de Escritores, patrocinado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, destina-se a galardoar anualmente uma obra em língua portuguesa de um autor português ou de país africano de expressão portuguesa, publicada em livro, 1.ª edição, no decurso do ano de 2020.

O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 7.500,00.

Nas 29.ª edições do galardão foram distinguidos os escritores Mário de Carvalho, Teresa Veiga, Maria Isabel Barreno, Maria Velho da Costa, Maria Judite de Carvalho, Miguel Miranda, Luísa Costa Gomes, José Jorge Letria, José Eduardo Agualusa, José Viale Moutinho, António Mega Ferreira, Teolinda Gersão, Urbano Tavares Rodrigues, Manuel Jorge Marmelo, Paulo Kellerman, Gonçalo M. Tavares, Ondjaki, Afonso Cruz, A. M. Pires Cabral, Eduardo Palaio, Hélia Correia, Ana Margarida de Carvalho, Francisco Duarte Mangas e Bruno Vieira Amaral.

A data da cerimónia de entrega do prémio será oportunamente anunciada.
                                                                                
A Direcção

Lisboa, 26 de Maio de 2021                                                                             

Bruno Vieira Amaral (1978).

Formado em História Moderna e Contemporânea pelo ISCTE, (…) é escritor, crítico literário, tradutor, e autor do blogue Circo da Lama. Colaborou no DN Jovem, revista Atlântico, jornal i e Observador. Atualmente é editor-adjunto da Revista Ler, cronista do Expresso e da revista GQ.

O seu primeiro romance, As Primeiras Coisas, publicado em 2013, foi considerado livro do ano para a Revista Time Out (ano em que o autor recebeu o Prémio Novos por se destacar na literatura), e foi distinguido com o Prémio PEN CLUBE Narrativa, Prémio Literário Fernando Namora e Prémio Literário José Saramago 2015. Em 2017, publicou o seu segundo romance, Hoje Estarás Comigo no Paraíso, que nesse mesmo ano foi distinguido com o Prémio Tabula Rasa para melhor obra de ficção e que, em 2018, arrecadou o 2º lugar do prémio Oceanos (antigo prémio PT de Literatura).

Bruno Vieira Amaral publicou ainda o Guia Para 50 Personagens da Ficção Portuguesa (Guerra e Paz, 2013), Aleluia! (FFMS, 2015), um livro de não-ficção sobre minorias religiosas em Portugal, Manobras de Guerrilha (Quetzal, 2018), coletânea de textos dispersos, e Uma Viagem pelo Barreiro (CMB, 2018). Prepara atualmente uma biografia do escritor José Cardoso Pires, que deverá sair no final de 2019.


Fonte: https://brunovieiraamaral.blogs.sapo.pt/biografia-707

Pedro Tamen (1934-2021)

📅29 de Julho 2021
Sócio Honorário  
Foi membro dos corpos dirigentes da APE
Premiado com o Grande Prémio de Poesia – 2010
Até aos fins dos seus dias, candidato da APE ao Prémio Reina Sofía de Poesia
Iberoamericana
A Direcção exprime, no luto desta hora o mais profundo apreço e toda a saudade de um dos seus maiores, endereçando aos familiares e amigos um apreço solidário.
Cerimónia de entrega
Protocolo assinado, no Salão Nobre da Câmara Municipal patrocinadora, no dia 2 de Julho de 2021

Prémio Vida Literária Vítor Aguiar e Silva Associação Portuguesa de Escritores/Câmara Municipal de Braga

📅2 de Julho 2021
A nossa sócia n.º 11
A Direcção exprime, neste transe doloroso, o mais profundo apreço e saudade, endereçando aos familiares e amigos um abraço solidário.
📅2 de Setembro 2021

Isabel da Nobrega (1925-2021)

Revemos, com profunda saudade, a presença do Dr. Jorge Sampaio em casa num dos actos da Associação Portuguesa de Escritores como no desempenho das mais altas funções públicas e de Estado. Nesta hora de dor o homenageia, da forma mais sentida e grata, exprimindo solidariedade plena à sua família e aos seus amigos.

José-Augusto França 1922-2021

📅18 de Setembro 2021
A Associação Portuguesa de Escritores presta comovida homenagem a José-Augusto França, seu Sócio Honorário e personalidade de relevo incomum na cultura portuguesa, expressando pesar e públicas condolências à família e aos amigos.

Jorge Sampaio 1939-2021

📅10 de Setembro 2021
Fotos Fernando Bento

Parte uns dos nossos sócios, narrador, tradutor, poeta, ensaísta, que, de obra em obra, nos fez próximos os Açores por conhecer e as grandes interrogações do Homem perante os seus destinos, o “acento agudo” do presente, o espanto, o sofrimento, a morte.

Aos seus filhos, à família e a cada um dos amigos o nosso abraço de pesar e fraternidade.

Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB

📅19 de Outubro 2021

Cerimónia pública de entrega Fundação Calouste Gulbenkian

Valter Hugo Mãe (Premiado), José Manuel Mendes (Presidente da APE),  Graça Fonseca (Ministra da Cultura)
📅27 de Setembro 2021
Fotos Fernando Bento
📅18 de Junho 2021

GRANDE PRÉMIO DE ROMANCE E NOVELA APE/DGLAB ‒ 2020

para VALTER HUGO MÃE com o romance CONTRA MIM


O júri, coordenado por José Manuel de Vasconcelos, e constituído por António Pedro Pita, Carlos Mendes de Sousa, Manuel Frias Martins, Maria de Lurdes Sampaio e Rita Patrício, deliberou, por maioria, atribuir o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB à obra Contra mim (Porto Editora), de Valter Hugo Mãe, tendo António Pedro Pita votado na obra Cidade infecta (Tinta-da-China), de Teresa Veiga, num conjunto de 61 livros admitidos a concurso.


Na acta o júri fundamenta: “…Contra mim, de Valter Hugo Mãe, merecedor do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB 2020 pela qualidade de construção narrativa, na cuidada arquitectura do texto, e pela expressividade poética da linguagem, na poderosa evocação de tempos e de lugares da infância. Esta escrita recria, sensível e ironicamente, o olhar comovido da criança, na descoberta do mundo e das palavras, e nesse gesto de resgate podemos ler a projecção de um autor a desenhar-se perante os seus leitores. 


O Prémio, actualmente de 15.000 euros, foi já atribuído a 31 autores.


Valter Hugo Mãe vence o Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB - 2020, instituído em 1982, que teve, nesta 39.ª edição, os seguintes patrocínios: Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas, Câmara Municipal de Grândola, Fundação Calouste Gulbenkian e Instituto Camões.

Biografia

Valter Hugo Mãe é um dos mais destacados autores portugueses da atualidade. A sua obra está traduzida em variadíssimas línguas, merecendo um prestigiado acolhimento em países como o Brasil, a Alemanha, a Espanha, a França ou a Croácia. Publicou sete romances: Homens imprudentemente poéticos; A desumanização; O filho de mil homens; a máquina de fazer espanhóis (Grande Prémio Portugal Telecom Melhor Livro do Ano e Prémio Portugal Telecom Melhor Romance do Ano); o apocalipse dos trabalhadores; o remorso de baltazar serapião (Prémio Literário José Saramago) e o nosso reino. Escreveu alguns livros para todas as idades, entre os quais: Contos de cães e maus lobos, O paraíso são os outros, As mais belas coisas do mundo e Serei sempre o teu abrigo. A sua poesia encontra-se reunida no volume publicação da mortalidade. Publica a crónica Autobiografia Imaginária, no Jornal de Letras, e Cidadania Impura, na Notícias Magazine. Coordena ainda a coleção de poesia elogio da sombra. Contra mim é o seu último livro, o mais pessoal e intimista.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

(Fonte: https://www.portoeditora.pt/autor/valter-hugo-mae/23096

📅16 de Junho 2021
Finalistas - Short list

A Direcção da Associação Portuguesa de Escritores (APE) informa que o júri do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB – 2020, coordenado por José Manuel de Vasconcelos, e constituído por António Pedro Pita, Carlos Mendes de Sousa, Manuel Frias Martins, Maria de Lurdes Sampaio e Rita Patrício elaborou uma short list, após análise e debate sobre todas as obras a concurso: 

As telefones
, de Djaimilia Pereira de Almeida
A noite das barricadas, de H. G. Cancela
Felicidade, de João Tordo
Cidade infecta, de Teresa Veiga
Contra mim, de Valter Hugo Mãe

Novos Sócios Honorários

📅12 de Outubro 2021

12 de Outubro | 12h30 | Café Martinho da Arcada

Sessão de homenagem aos novos Sócios Honorários, com entrega de cartões e diplomas a

Manuel Gusmão, representado pela sua filha, Ana Gusmão

Maria Teresa Horta, representada pela sua editora, Cecília Barreira

Sérgio Godinho

Teolinda Gersão

Fotos Fernando Bento

Fernando Echevarría (1929-2021)

Um poeta inconfundível entre os que mais marcaram e se tornam fundamentais pela obra legada do futuro. À família e aos amigos, neste transe doloroso, a expressão das nossas condolências e solidariedade.

📅5 de Outubro 2021

Cristóvão de Aguiar (1940-2021)

📅5 de Outubro 2021

Atendendo ao falecimento do antigo Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, e ao Luto Nacional decretado, de três dias, a Associação Portuguesa de Escritores comunica o cancelamento da cerimónia pública de entrega do Grande Prémio de Romance e Novela 2020. A sessão será remarcada logo que possível.

📅27 de Outubro 2021

Escritores Eslovenos

Maria Judite Carvalho e Carlos de Oliveira - Centenário do Nascimento

📅8 de Novembro 2021

Biblioteca Palácio Galveias | 18h30

«Maria Judite de Carvalho - Reencontros em Tempo de Centenário»

Com Sofia Fraga e Isabel Cristina Mateus

Fotos Fernando Bento
📅27 de Outubro 2021

A Associação Portuguesa de Escritores evoca, durante o mês de Novembro e no contexto dos centenários do seu nascimento, dois nomes maiores da Literatura Portuguesa, Maria Judite Carvalho e Carlos de Oliveira.


No dia 8, pelas 18h30, na Biblioteca Palácio Galveias, proceder-se-á a leituras pelos participantes e assistentes, da obra de Maria Judite de Carvalho, narradora de estirpe inconfundível do primeiro (As Palavras Poupadas), aos últimos dos seus livros (Seta Despedida e Diários de Emília Bravo). A anteceder ouvir-se-ão as palavras Inês Fraga e Isabel Cristina Mateus sobre a Autora.


A 15, também pelas 18h30, no mesmo local, Osvaldo Manuel Silvestre realizará uma conferência sobre Carlos de Oliveira, autor decisivo do século XX português (Casa na Bruma, Alcateia, Pequenos Burgueses, Uma Abelha na Chuva, Finisterra, O Aprendiz de Feiticeiro, Trabalho Poético), numa sessão que conta com a presença do actor Rui Mendes na interpretação de textos poéticos e do pianista Luís Pipa, que executará peças de Philipp Scharwenka e Vianna da Motta.


Para 22, para a sala polivalente do Palácio Galveias, foi programada a projecção do filme Sobre o lado Esquerdo, de Margarida Gil, que dialogará sobre Carlos de Oliveira com José Manuel Mendes e António Pedro Pita a partir das 19h00.


A iniciativa tem a coordenação de Luís Machado e antecipa dossiês sobre ambos os escritores, entre outros, no próximo número de revista O Escritor, a sair em breve.


As sessões têm entrada livre e contam com o apoio da Antena 1 e da Biblioteca Palácio Galveias

📅15 de Novembro 2021

Biblioteca Palácio Galveias | 18h30

«Carlos de Oliveira – Dir-se-á que mais tarde»

Com Osvaldo Manuel Silvestre,

Luís Pipa ao piano e

Rui Mendes na leitura de poemas de Carlos de Oliveira

Fotos Fernando Bento

António Osório e Castro (1933-2021)

📅19 de Novembro 2021

Sentida Homenagem

A Direcção exprime, neste momento doloroso, o mais profundo apreço e saudade, endereçado aos familiares e amigos um abraço solidário.

Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga

📅12 de Novembro 2021
📅4 de Outubro 2021

GRANDE PRÉMIO DE LITERATURA DE VIAGENS MARIA ONDINA BRAGA

Para RUI MIGUEL TOVAR

 

Um júri, coordenado por José Manuel Mendes, constituído por Guilherme d’Oliveira Martins, Luísa Mellid-Franco e Paulo Moura atribuiu, por maioria, o Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga ao livro Viagens Sem Bola, de Rui Miguel Tovar (Quetzal).


Da acta do júri consta: “A obra de Rui Miguel Tovar representa uma perspectiva original em que a viagem surge como uma procura do fenómeno actual que é o do desporto no mundo. Trata-se de compreender uma forma peculiar de caminhar, entendendo que o olhar do viajante pode não partir da viagem em si. O ritmo, a intensidade e a vida estão bem presentes.”


Nesta 4.ª edição da Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Braga, concorreram obras saídas no ano de 2020.


O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00.


A cerimónia de entrega do prémio será anunciada oportunamente.

                                                                             

                                                                                                                                                                                                

A Direcção

Nota Biográfica:

Rui Miguel Tovar nasceu a 16 de fevereiro de 1977, filho de um lourinhanense e de uma lisboeta. Fez-se jornalista em 1995, no Dia de Todos os Santos (não há  
coincidências, só boas vibrações). Entrou no Record, graças ao diretor Rui Cartaxana. Em janeiro de 2009, transferiu-se para o generalista i e por lá se manteve  
até dezembro 2015, altura em que se fez ao piso do mundo do freelance. Atualmente, tem uma presença semanal no programa Grandiosa Enciclopédia do  
Ludopédio, da RTP.

Fonte: quetzaleditores.pt

Abertura das candidaturas ao Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga

 

Encontra-se aberto a 3.ª edição do Grande Prémio de Literatura de Viagens Maria Ondina Braga, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Braga. A presente edição destina-se a galardoar anualmente uma obra no domínio da literatura de viagens, em português e de autor português, publicada em livro, em primeira edição, no ano de 2020. O prazo das candidaturas decorre até ao dia 9 de Junho de 2021.

 

Consulte o regulamento

📅22 de Novembro 2021

Comemoração dos 40 Anos da Vida Literária

📅23 de Novembro 2021

Homenagem ao escritor Mário de Carvalho

Condecoração: insígnias da Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique

Créditos:@Miguel Figueiredo Lopes

A Associação Portuguesa de Escritores, por inteiro se associa à justa homenagem a Mário de Carvalho, seu sócio, grande escritor português.

Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga/Câmara Municipal de Coimbra

📅14 de Novembro 2021

Um júri, coordenado por José Manuel Mendes, foi constituído por Artur Anselmo, Cândido Oliveira Martins e Cristina Robalo Cordeiro, atribuiu por maioria, o Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga ao livro Ingmar Bergman – O Caminho contra o Vento, de Cristina Carvalho (Relógio D´Água).

 

Da acta do júri consta: «Mais e melhor do que uma leitura atenta e objectiva sobre uma das personalidades mais marcantes da história do cinema, esta ficção, redigida na primeira pessoa, ou “diário imaginário”, leva o leitor a entrar no vivido quotidiano e nas recordações de um velho homem de génio. Se a identificação passional da escritora à sua personagem produz um sedutor efeito de desdobramento, a Literatura ganha neste jogo do mesmo e do outro, sem que o auto-retrato de Bergman perca a sua verdade e a sua pujança.»


Nesta 1.ª edição do Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Coimbra, concorreram, as obras publicadas no ano de 2020, e a título excepcional, 2019.


O valor monetário deste Grande Prémio é, para o autor distinguido, de € 12.500,00.


A cerimónia de entrega do prémio será anunciada oportunamente.


A Direcção,

Cristina Carvalho nasceu em Lisboa a 10 de Novembro de 1949. É autora de vários livros publicados, muitos deles incluídos no Plano Nacional de Leitura (PNL) para diversos graus de ensino. O romance O Olhar e a Alma, Romance de Modigliani (Planeta) recebeu o prémio da Sociedade Portuguesa de Autores/RTP 2016 na categoria de Melhor Livro de Ficção Narrativa. É filha da escritora Natália Nunes e do professor e poeta Rómulo de Carvalho/António Gedeão. O seu primeiro livro, Até já não É Adeus, foi publicado em 1989. É autora de 17 obras de ficção e ensaio, três delas traduzidas em inglês, francês e italiano.

Fonte: https://relogiodagua.pt/produto/ingmar-bergman-o-caminho-contra-o-vento/
📅4 de Julho 2021
Protocolo assinado, na antiga Igreja do Convento de São Francisco, Coimbra,
no dia 4 de Julho de 2021)

Abertura das candidaturas da 1ª edição Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga APE/C. M. de Coimbra


O Grande Prémio de Literatura Biográfica Miguel Torga, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores e patrocinado pela Câmara Municipal de Coimbra destina-se a galardoar anualmente uma obra em português, de autor português, publicada em livro e em primeira edição. A título excepcional na presente edição, podem concorrer obras publicadas em 2019 e 2020, tendo como prazo limite de recepção das candidaturas até ao dia 16 de Julho de 2021.

 

Consulte o regulamento

Créditos:@Câmara Municipal de Coimbra

Fernando Namora

📅14 de Novembro 2021
📅22 de Novembro 2021

Biblioteca Palácio Galveias |19h00

Carlos de Oliveira – Centenário do Nascimento (1921-2021)

«Projecção de SOBRE O LADO ESQUERDO»

Um filme de Margarida Gil


Oradores: Margarida Gil e José Manuel Mendes

Fotos Fernando Bento

Convocatória

📅2 de Dezembro 2021
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